Simon Henry
Os aleijados das vizinhanças
RTP
Rua do Carmo 81
Rua do Carmo
Rua do Carmo, rua do Carmo Mulheres bonitas, subindo o Chiado Mulheres alheias, presas ás montras Alguns aleijados em hora de ponta Olha como é, a Rua do Carmo Olha como é, a Rua do Carmo Jornais que saiem, do bairro alto Putos estendidos, travando o passo Onde o comércio, cativa turistas Quem come com os olhos, já enche a barriga Soprando a vida, passa estudantes Gingando as ancas, lábios ardentes Subindo com pressa, abrindo passagem Chocamos de frente, seguimos viagem Yeh, yeh, yeh Ioah
3M
HR SIMON NG ED SANTA
Montra dos modelos fotográficos
Modelo Fotográfico - 1981
Centelha de fogo Corpo bronzeado Lábios vermelhos Sorvendo um gelado Esta é a imagem Do anúncio de cartão Nua, sexy, de papel Despertando a ilusão Oh, oh, oh Oh, oh, oh Oh, oh, oh Oh, oh Ela é a mulher Que tu queres apanhar Deste lado da vida Onde andas a pairar E quando ela se despe Baloiçando carne viva Meio mundo fecha os olhos E no sonho se excita Oh, oh, oh Oh, oh, oh Oh, oh, oh Oh, oh
Casa Branca paredes brancas e castanhas Casino do Estoril paredes brancas e castanhas
Terra
Rola Roleta
Cigarro aceso Lábios da noite Palpite solto Risco da sorte Vida afinada Trunfos do póquer Homem fugindo Da bancarrota Olhares intensos Bola a girar Velhos parceiros Vão apostar Plafond da cidade Homens sem rosto Jogando fortunas P'ra acabar no esgoto Cigarro aceso Lábios da noite Palpite solto Risco da sorte Vida afinada Trunfos do póquer Homem fugindo Da bancarrota
HR ED Silva RQ
PS ED Dom Pedro v Principe Real Lisboa SIS ANA Sea Mar T Christo Madeira Almada
FO RQ HR
Lisboa Pedro Prior Velho 45 Aeroporto da Portela ANA Aeroportos
ANA Dom Pedro v Principe Real Lisboa SIS PJ
Principe Real Discoteca Trumps.....
Ana
Apetece namorar contigo em Lisboa
Manhã de Sol a brilhar Sobre o Mar da Palha A neblina a roçar O espelho das águas. Pego-te na mão Corremos pela Baixa Pombo a esvoaçar À nossa passagem. Subimos ao Castelo Por ruelas estreitas Roupa nas janelas Como bandeiras. Vamos pelo Rossio Conhecer o Chiado A Bertrand e a Bénard O Pessoa sentado. Apetece namorar contigo em Lisboa Apetece namorar contigo Lisboa. Almoçar numa tasca Entre livros e trapos Pataniscas e vinho No Bairro Alto. Os teatros e os bares Os poetas escondidos Pintores de retratos Estudantes e mendigos. Apetece namorar contigo em Lisboa Apetece namorar contigo Lisboa.
Augusto (Agostinho) était un ami portugais qui vivait dans la maison de João à Orléans, en France
Vous pouvez voir João sur la vidéo
Si vous demandez à Henrique, il peut donner la réponse à ce que je dis
Augusto (Agostinho) was a Portuguese friend that lived at João´s house in Orleans France
You can see João on the video
If you ask Henrique, he can give the answer to what I am saying
Agostinho à solta Velho marginal Sentado à sombra No Príncipe Real. De eléctrico passamos O jardim da Estrela Descendo São Bento Até Alcântara. Bairro Alto
Apetece namorar contigo em Lisboa Apetece namorar contigo Lisboa. O fado é a história Que namora Lisboa Nos teus braços eu fico Musa encantadora. Apetece namorar contigo em Lisboa Apetece namorar contigo Lisboa.
Nove anos 9 👀 SIS Cinzas
Nove anos é tanto tempo Passei a correr por aí
Buda
Com uma guitarra bandoleira Espalhando cinzas pelo país
Conheci gente de todo o lado Floresta minha uivando sem parar E outra gente daqui bem perto Armas escritas surdas a matar Há nove anos soltei amarras Em nove anos peguei de caras Peguei de caras Mordi nos sorrisos mais estridentes Hotel à noite - outra cidade Entrei pelos olhos mais descarados Fácil de mais para ser verdade Senti o medo à beira do palco Olhei a cor da provocação Armei cantor esse pateta A glória da vida é uma canção
Há nove anos soltei amarras Em nove anos peguei de caras Peguei de caras Caí no cerco, caí a fingir A velha história de camas desfeitas
Molhei a espera no ouro do whisky (whisky) Um cabotino que o ódio espreita Em nove anos corri sem parar Com as raízes fora da terra Diverti-me assim sem ligar A morte cínica de uma fera Há nove anos soltei amarras Em nove anos peguei de caras Peguei de caras Peguei de caras Peguei de caras Peguei de caras Há nove anos
Noites Lisboetas
Começas num copo Talvez de cerveja Sentado à mesa Entrando na conversa Mulheres que chegam Por entre gargalhadas Um brilho nos olhos E um vazio na alma De histórias acesas Os bares estão cheios Segurando as presas Quartos alugados Ilhas de pouca luz Dão-me noites sentinelas E vómitos de verde cruz De porta em porta Fantasmas à solta À solta com rédeas Há um ser empoleirado Nas pernas de um juíz Tentando escapar Às misérias de um país Amores num carro Num parque deserto Tapando a boca Dois gritos em seco De porta em porta Fantasmas à solta À solta com rédeas O sorriso é cínico Nas rugas duas setas Entre o whiskey e o degelo Rio azul em folha branca E o mundo refaz-se E o álcool já sobe Trocam-se beijos Nessa mesa de homens De porta em porta Fantasmas à solta À solta com rédeas Lisboa
No jogo da noite
UHF No Jogo da Noite (1985)
Uma noite, eu vim por uma noite. Buscar a minha noite, beber do teu copo, na tua casa, por minha causa, eu vim por minha causa, tragar a tua pausa, entrar no teu sossego...
por dentro estou em guerra, por fora sou mulher. Só quero e tudo o que eu quero é passar por esta noite a correr. Não digas a palavra, não quero a tua cara, por mim o corpo basta, o jogo começa hoje,,,
No rosto sou menina, no jogo sou sabida e á noite sou quem quero...
...
HR Bar Chinês Macau e Pavilhão Chinês Principe Real
Dr Lopo Rua da Artilharia nº 1
Menino
Quando eu era pequenino, quando eu era pequenino acabado de nascer, acabado de nascer, Ainda mal abria os olhos, ainda mal abria os olhos já eram para te ver, já eram para te ver. La, la, la.
Quando eu já for velhinho Quando eu já for velhinho Acabado de morrer Acabado de morrer Olha bem para os meus olhos Olha bem para os meus olhos Sem vida hão de te ver Sem vida hão de te ver
(Anjo) Feiticeiro
O que farias tu de mim Se eu me atirasse daqui E entrasse por ti dentro Lentamente como o vento Sou imagem que escasseia Um pregador que fareja E abre as portas da mentira Rumando p'ro fim da Avenida O que farias tu de mim Se eu me atirasse daqui Deste lado da fronteira Onde as luzes encadeiam À esquina do teu bairro Loucuras feitas em silêncio Entre o álcool e o cansaço Descobri o teu talento Não vou ficar por aqui Escolho a estrada e a palavra Escolho por mim, passei por ti Podes guardar a imagem
GNR
Guarda Nacional Republicana Lisboa e Queluz
Jardim Cesário Verde 22 Jardim Constantino Rua Passos Manuel GNR Academia Militar Polícia Judiciária
Geraldine
Disfarce, agente secreto
Cavalo cavaleiro corte bispo igreja leis cavalos de corrida violando todas as leis
Vacas 9 Hipódromo do Campo Grande (Estadio de Alvalade S.C.P.) (Prior Velho)
Mãe tu és a ultima ponte, a ultima loja aberta antes do recolher prenuncio das leis. Quando o momento chegar quere ficar no pensamento da madrugada, amanhã é outro dia,
Setubal Almada
voltaremos cativos enquanto a promessa da vida resistir. é uma esperança de sabor diferente, sabor diferente, e a mim tanto me faz, tanto me faz.
Estou de passagem
Dá-me abrigo por esta noite dá-me abrigo por esta noite procuro conforto no teu cobertor a noite prepara jogos de amor febre que sobe e acende a fogueira Dói-me cá dentro, ao certo não sei dói-me cá dentro, ao certo não sei dói-me o inferno da minha arte dói-me o silêncio da tua carne feito sossego nas minhas mãos é quente o silêncio das tuas mãos. Dá-m oke um bilhete pro inferno São línguas de fogo que entram no corpo são línguas de fogo que entram no corpo são noites de assombro e descoberta em busca da vida estou de passagem Parto contigo na minha bagagem Parto sozinho pra longa viagem.Dá-me um bilhete pro inferno
“Noites Negras de Azul” dos UHF – RTP Arquivos
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