dimanche 15 décembre 2024

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HR: 55



Simon   Henry

 Os aleijados das vizinhanças  

RTP

Rua do Carmo 81

Rua do Carmo

Rua do Carmo, rua do Carmo Mulheres bonitas, subindo o Chiado Mulheres alheias, presas ás montras Alguns aleijados em hora de ponta Olha como é, a Rua do Carmo Olha como é, a Rua do Carmo Jornais que saiem, do bairro alto Putos estendidos, travando o passo Onde o comércio, cativa turistas Quem come com os olhos, já enche a barriga Soprando a vida, passa estudantes Gingando as ancas, lábios ardentes Subindo com pressa, abrindo passagem Chocamos de frente, seguimos viagem Yeh, yeh, yeh Ioah


70´s

           Rui                       HR       Orl             

       RQ

HR

Pedro e MAICO Mike Nike Team




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3M

  Rui Veloso  

                                              HR SIMON  NG ED SANTA

Montra dos modelos fotográficos

Modelo Fotográfico - 1981

          Attention, atenção em inglês para ser bem entendido. ED

Centelha de fogo Corpo bronzeado Lábios vermelhos Sorvendo um gelado Esta é a imagem Do anúncio de cartão Nua, sexy, de papel Despertando a ilusão Oh, oh, oh Oh, oh, oh Oh, oh, oh Oh, oh Ela é a mulher Que tu queres apanhar Deste lado da vida Onde andas a pairar E quando ela se despe Baloiçando carne viva Meio mundo fecha os olhos E no sonho se excita Oh, oh, oh Oh, oh, oh Oh, oh, oh Oh, oh 


Casa Branca paredes brancas e castanhas Casino do Estoril paredes brancas e castanhas 

Terra

Rola Roleta

Cigarro aceso Lábios da noite Palpite solto Risco da sorte Vida afinada Trunfos do póquer Homem fugindo Da bancarrota Olhares intensos Bola a girar Velhos parceiros Vão apostar Plafond da cidade Homens sem rosto Jogando fortunas P'ra acabar no esgoto Cigarro aceso Lábios da noite Palpite solto Risco da sorte Vida afinada Trunfos do póquer Homem fugindo Da bancarrota




Rua do Castilo Lisboa

Hotel Ritz Hertz 50 40 Edifico Castil PJ SIS Edifício da Tabaqueira













Graduados Hearts                                                 

HR     ED Silva   RQ

PS  ED Dom Pedro v Principe Real Lisboa SIS ANA Sea Mar T Christo Madeira Almada

  MAICO MIKE NIKE TEAM  

  FO RQ HR  

     Lisboa Pedro Prior Velho 45 Aeroporto da Portela ANA Aeroportos 

                              ANA Dom Pedro v Principe Real Lisboa SIS PJ

                                Principe Real Discoteca Trumps.....

              Ana

Apetece namorar contigo em Lisboa

Manhã de Sol a brilhar Sobre o Mar da Palha A neblina a roçar O espelho das águas. Pego-te na mão Corremos pela Baixa Pombo a esvoaçar À nossa passagem. Subimos ao Castelo Por ruelas estreitas Roupa nas janelas Como bandeiras. Vamos pelo Rossio Conhecer o Chiado A Bertrand e a Bénard O Pessoa sentado. Apetece namorar contigo em Lisboa Apetece namorar contigo Lisboa. Almoçar numa tasca Entre livros e trapos Pataniscas e vinho No Bairro Alto. Os teatros e os bares Os poetas escondidos Pintores de retratos Estudantes e mendigos. Apetece namorar contigo em Lisboa Apetece namorar contigo Lisboa. 

Augusto (Agostinho) était un ami portugais qui vivait dans la maison de João à Orléans, en France

Vous pouvez voir João sur la vidéo

Si vous demandez à Henrique, il peut donner la réponse à ce que je dis

Augusto (Agostinho) was a Portuguese friend that lived at João´s house in Orleans France

You can see João on the video

If you ask Henrique, he can give the answer to what I am saying

Agostinho à solta Velho marginal Sentado à sombra No Príncipe Real. De eléctrico passamos O jardim da Estrela Descendo São Bento Até Alcântara.    Bairro Alto



Apetece namorar contigo em Lisboa Apetece namorar contigo Lisboa. O fado é a história Que namora Lisboa Nos teus braços eu fico Musa encantadora. Apetece namorar contigo em Lisboa Apetece namorar contigo Lisboa.

Nove anos  9  👀 SIS Cinzas



HR 9 Lisboa

Nove anos é tanto tempo Passei a correr por aí 

Buda                   

Com uma guitarra bandoleira Espalhando cinzas pelo país 

Conheci gente de todo o lado Floresta minha uivando sem parar E outra gente daqui bem perto Armas escritas surdas a matar Há nove anos soltei amarras Em nove anos peguei de caras Peguei de caras Mordi nos sorrisos mais estridentes Hotel à noite - outra cidade Entrei pelos olhos mais descarados Fácil de mais para ser verdade Senti o medo à beira do palco Olhei a cor da provocação Armei cantor esse pateta A glória da vida é uma canção 

Há nove anos soltei amarras Em nove anos peguei de caras Peguei de caras Caí no cerco, caí a fingir A velha história de camas desfeitas 

Molhei a espera no ouro do whisky (whisky) Um cabotino que o ódio espreita Em nove anos corri sem parar Com as raízes fora da terra Diverti-me assim sem ligar A morte cínica de uma fera Há nove anos soltei amarras Em nove anos peguei de caras Peguei de caras Peguei de caras Peguei de caras Peguei de caras Há nove anos

Noites Lisboetas


Começas num copo Talvez de cerveja Sentado à mesa Entrando na conversa Mulheres que chegam Por entre gargalhadas Um brilho nos olhos E um vazio na alma De histórias acesas Os bares estão cheios Segurando as presas Quartos alugados Ilhas de pouca luz Dão-me noites sentinelas E vómitos de verde cruz De porta em porta Fantasmas à solta À solta com rédeas Há um ser empoleirado Nas pernas de um juíz Tentando escapar Às misérias de um país Amores num carro Num parque deserto Tapando a boca Dois gritos em seco De porta em porta Fantasmas à solta À solta com rédeas O sorriso é cínico Nas rugas duas setas Entre o whiskey e o degelo Rio azul em folha branca E o mundo refaz-se E o álcool já sobe Trocam-se beijos Nessa mesa de homens De porta em porta Fantasmas à solta À solta com rédeas  Lisboa

No jogo da noite

UHF   No Jogo da Noite (1985)


Uma noite, eu vim por uma noite. Buscar a minha noite, beber do teu copo, na tua casa, por minha causa, eu vim por minha causa, tragar a tua pausa, entrar no teu sossego...

por dentro estou em guerra, por fora sou mulher. Só quero e tudo o que eu quero é passar por esta noite a correr. Não digas a palavra, não quero a tua cara, por mim o corpo basta, o jogo começa hoje,,,

No rosto sou menina, no jogo sou sabida e á noite sou quem quero... 

...

       HR Bar Chinês  Macau e Pavilhão Chinês Principe Real

Dr Lopo    Rua da Artilharia nº 1

Menino

Quando eu era pequenino, quando eu era pequenino acabado de nascer, acabado de nascer, Ainda mal abria os olhos, ainda mal abria os olhos já eram para te ver, já eram para te ver. La, la, la. 

Quando eu já for velhinho Quando eu já for velhinho Acabado de morrer Acabado de morrer Olha bem para os meus olhos Olha bem para os meus olhos Sem vida hão de te ver Sem vida hão de te ver



Rapaz Caleidoscópio
(Campo Grande Lisboa) HR...

Um intelectual de ar estafado um homem de faces cavadas na noite cruza o Bairro Alto no silêncio dos ténis claros em passos largos de dança. Ele é um duro como rock fã da violência e olha a vida pelos óculos gingando cadência veste cabedal que é napa preta Heyahoh la la la Heyahoh la la la Quando a fome aperta ele toma o caminho da fábrica ou do estaleiro e na próxima fuga entra na pele do animal que o torna agressivo reputação ideal. Ele é um duro como rock fan da violência e olha a vida pelos óculos gingando cadência veste cabedal que é napa preta Heyahoh la la la Heyahoh la la la

Uma palavra tua


Provei o açucar De sabor amargo Acordei dormente Alguém a meu lado Como um castigo O dia não passa Embora ela presa O sol na vidraça Nesta indiferença De não escolher A crua verdade Tem rosto de mulher Violei as leis Passei entre a chuva Em tudo procurei Uma palavra tua








Madeira Almada HR

Galp

O outro lado do rio


Quando eu já for velhinho, quando eu já for velhinho acabado de morrer, acabado de morrer, Olha bem para os meus olhos, olha bem para os meus olhos sem vida te hão-de ver, sem vida te hão-de ver. La, la, la.

(Anjo) Feiticeiro

O que farias tu de mim Se eu me atirasse daqui E entrasse por ti dentro Lentamente como o vento Sou imagem que escasseia Um pregador que fareja E abre as portas da mentira Rumando p'ro fim da Avenida O que farias tu de mim Se eu me atirasse daqui Deste lado da fronteira Onde as luzes encadeiam À esquina do teu bairro Loucuras feitas em silêncio Entre o álcool e o cansaço Descobri o teu talento Não vou ficar por aqui Escolho a estrada e a palavra Escolho por mim, passei por ti Podes guardar a imagem


GNR 

Guarda Nacional Republicana Lisboa e Queluz

Jardim Cesário Verde 22 Jardim Constantino Rua Passos Manuel GNR Academia Militar Polícia Judiciária 

Geraldine





Drunkness  / 👽



Dona de passagem na Avenida Mulher de corpo de marfim Sopras o fumo na minha cara E nem sequer me vês à passagem Geraldine foi violada No quarto da mãe E agora passeia estoirada No ritmo que a vida tem Sem descanso nem horário Geraldine tem de cumprir P'ra sacar o ganho Que o chulo vai consumir Quando a dança aquece E as ofertas correm na Praça Geraldine arrisca a vida Ensaiando a farsa

Disfarce, agente secreto

Cavalo cavaleiro corte court camelot   bispo igreja leis cavalos de corrida violando todas as leis

Vacas 9  Hipódromo do Campo Grande (Estadio de Alvalade S.C.P.) (Prior Velho)

Mãe tu és a ultima ponte, a ultima loja aberta antes do recolher prenuncio das leis. Quando o momento chegar quere ficar no pensamento da madrugada, amanhã é outro dia, 

Setubal Almada



Rui Isabel    Madeira

voltaremos cativos enquanto a promessa da vida resistir. é uma esperança de sabor diferente, sabor diferente, e a mim tanto me faz, tanto me faz.



Estou de passagem

Dá-me abrigo por esta noite dá-me abrigo por esta noite procuro conforto no teu cobertor a noite prepara jogos de amor febre que sobe e acende a fogueira Dói-me cá dentro, ao certo não sei dói-me cá dentro, ao certo não sei dói-me o inferno da minha arte dói-me o silêncio da tua carne feito sossego nas minhas mãos é quente o silêncio das tuas mãos. Dá-m oke um bilhete pro inferno São línguas de fogo que entram no corpo são línguas de fogo que entram no corpo são noites de assombro e descoberta em busca da vida estou de passagem Parto contigo na minha bagagem Parto sozinho pra longa viagem.Dá-me um bilhete pro inferno

“Noites Negras de Azul” dos UHF – RTP Arquivos

UHF - Hey! Hey! ‘bora lá

Hey, hey, hey, hey Bóra lá, bóra lá, bóra lá A vida fugia, chegava a horas certas Tudo o que havia, era uma longa espera Quando olho para trás, e revejo o caminho Vejo um puto aldaz, a seguir o instinto Hey, hey, hey, hey 
AU AU AU AU


Bóra lá, bóra lá, bóra lá 
Foi á flor da pele, que o sonho cresceu Um grito rebelde, eras tu e era eu O som vinha de fora, a palavra cá dentro Chegar á hora, de marcar o meu tempo 
Hey, hey, hey, hey 
AU AU AU AU


Bóra lá, bóra lá, bóra lá Sai vermelho do sul, cheguei mouro ao norte Para um olho azul, näo há melhor sorte Cruzei o pais, cresci entre vós Se cheguei aqui, nunca estive só Hey, hey, hey, hey Bóra lá, bóra lá, bóra lá








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